The Light of Eternal Agape 東京アンテオケ教会

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Para a glória de Deus apareça a esta pessoa

Aquele que está com problemas de filhos não ir à escola

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O que Deus me ensinou através de problema de que o meu filho tinha dificuldade de ir à escola

”Não quero ir à escola.” Aí que começou uma batalha prolongada entre o meu filho e eu. As vezes batalhamos fisicamente, porque eu queria que ele fosse à escola….. Certo dia, eu sofria com o pensamento de culpa. Orei a Deus falando sobre todas as coisas dentro de mim. Deus me deu uma palavra de promessa.

”Eu voltei em casa!” O meu filho voltou da escola em casa. Ele estava no segundo ano da escola média. Ele jogou a mala na porta da casa. Ele tirou o  uniforme escolar e também o deixou jogado no chão. Eu gritei para ele, “Leva a mala no quarto! O uniforme na guarda-roupa!” Isso é uma cena diária, mas isso é uma alegria para mim também. Porque eu tinha uns três anos e meio de sofrimento em que o meu filho tinha dificuldade de ir à escola.

Hoje, quero compartilhar sobre muitas coisas que Deus me ensinou através de problema do meu filho que tinha dificuldade de ir à escola.

“Não quero ir à escola”

Em Abril de 2003, modamos a Tóquio partindo de Hokkaido onde eu nascí e crescí. Isso foi porque nós, a família inteira, confirmamos a direção do Senhor. Quando viemos a Tóquio, o meu marido foi ungido como pastor pela benção do Senhor. A nossa vida em Tóquio começou assim. Estavamos fervorosos para servir ao Senhor e a nossa igreja.

O meu filho mais novo entrou num jardim de infância cristão próximo à casa. E o filho mais velho estava no terceiro ano da escola primária. Achamos uma escola uns dois minutos à pé da casa. Eu estava animada pensando assim. “Eu posso fazer as coisas durante os filhos estar nas escolas”. (Até então, eu estava morando junto com a minha sogra. Por isso, simplesmente eu estava contente de ter o meu tempo.)

Mas, esses dias cheios de esperança e sem anciedade não duraram muito, menos de dez dias. Foi uma semana depois desde que começou as aulas da escola, eu acordei o meu filho. Ele falou, “Não quero ir à escola”. Perguntei, “Tem alguma coisa rúim para você?” Mas, ele não me falou a razão e só repetia, “Não quero ir”. Ele falava que ficava nervoso, por causa do novo ambiente, mas até um dia antes o colega dele da escola buscava em casa e eles iam à escola com alegria.

Eu agradecia a situação pensando assim. “Isso porque é logo depois de mudar a escola. De repente acontece que não quer ir à escola”.

Mas, no dia seguinte também era mesma coisa. Aí que começou a nossa batalha prolongada entre o meu filho e eu.

Mas, esse momento era tão precioso para mim. Era um treinamento de ouvir e obedecer em oração, agradecer e pertencer à igreja.

A primeira etapa – Não posso aceitar

Eu dividí esse momento de treinamento em três partes.

A primeira etapa era a etapa de que eu não podia aceitar a situação. Eu pensava que a criança deve ir à escola. Por isso, não podia aceitar uma atitude de não ir à escola e o meu filho que não ia à escola. Aí eu tratava o meu filho com a atitude de forçar a levar à escola. Eu fazia qualquer coisa para ele ir à escola desde que ele se levantava toda manhã. Muitas vezes eu persuadia, gritava e enfrentava fisicamente. Aí então, ele ia à escola mesmo atrasado. Eu ficava aliviada, mas fiquei muito cansada mentalmente e fisicamente. Eu repetia isso todas as manhãs. Dentro do meu coração um pensamento me acusava assim. “Esse esforço todo não foi porque eu pensava no meu filho, mas porque isso era bom para mim”. Aí eu me odiava.

Eu não entendia porque o meu filho ficou com dificuldade de ir à escola. (Mesmo que ele não estava frequentando à escola, os colegas dele vieram à casa. O professor também era  muito bom). “Será que era errado viermos a Tóquio? Isso não era vontade de Deus? Por isso, estou sacrificando o meu filho?” Eu sofria com pensamentos de culpa.

Quando eu consultava com o meu marido, ele falava somente, “Vamos dar graças. O que podemos fazer é dar graças.” Na verdade, eu precisava de treiner para dar graças em duplo ou em dez vezes maior que antes.

Eu pensava assim, “Não resolve nada somente dando graças.” Sinceiramente isso era o meu pensamento. Mas, mesmo lutando com esse pensamento, eu dava graças todos os dias. Eu convidei o meu filho para dar graças e ler a Bíblia de manhã também.

A promessa da palavra

Certo dia eu fiquei com forte pensamento de que foi a nossa culpa que o meu filho estava sofrendo. Eu falei todas as coisas no meu coração e orei com coração sincero. Aí, eu recebi a seguinte palavra claramente.

“Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Respondeu Jesus: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus.” (João 9:2-3)

Eu entendi através dessa palavra, o sofrimento que estavamos passando no momento não era porque o meu filho ou nós somos culpados, mas para aparecer a glória de Deus. Então, todo vai ser para o nosso bem! Se obedecermos a Deus, ele vai ter um grande plano dentro disso! Eu podia acreditar nisso. Eu confirmei as muitas palavras que eu recebi quando viemos a Tóquio.

A segunda etapa – Se esforçar com a própria força

Aí, eu comecei a aceitar o meu filho que estava com a dificuldade de ir à escola, entrei na fase seguinte. A fase que se esforça com a própria força.

Todos os dias eu orava assim com agradecimentos, “Senhor, como eu posso passar com o meu filho hoje?” Eu não podia levar-lo à escola, então eu tenho que fazer algo… Isso era o meu mensamento. Eu acompanhava o estudo dele para que ele não atrasar no estudo mesmo não indo à escola. Convidei-o para parques ou museos para passear. Passava o tempo rápido. Eu não podia estar sem fazer algo. Este etapa de se esforçar entrou em pique quando teve um evento, “Sala de aula deslocada” em outono do quinto ano. Era um evento de viajar a Karuizawa em três dias. Eu tinha esperança assim. “Se ele participar desse grande evento, ele vai poder ir à escola sozinho.” Eu conversei bastante com o meu professor. O meu filho também queria participar desse evento. Eu orava para ele poder participar do evento especificamente.

Aí então, ele podia participar do evento! Na hora que ele voltou do evento, ele parecia muito contente. Eu pensei assim. “Era grande chance de ele voltar à escola.”

Mas, eu fiquei decepcionada. Porque ele não foi à escola mais. Antes, ele ia à escola as vezes uma vez por algumas semanas, na hora das aulas que ele gostava, por exemplo, arte, club, músicas ou eventos esportivos. Aí então, ele parou de ir esses eventos.

A terceira etapa – Entrega na mão do Senhor

Eu não tinha vontade de fazer algo mais. Não sabia mais o que eu podia fazer. Eu fiz o que eu podia fazer. Também eu entendí que eu podia entregar todo ao Senhor. Isso porque eu desistí assim. “Eu não tenho mais coisa para fazer”. Esta era terceira etapa.

Eu andei muito longe até chegar nessa paz de entregar ao Senhor. Mas, eu acredito que foi um caminho que deveria passar e cada experiência era um treinamento para mim.

Depois de entregar o meu filho, ele demorou para superar a dificuldade de ir à escola. Ele quase não foi à escola mais. Mas, naquela época Deus nos direcionou para ir ao Israel.

No início, ele falava que não queria participar da equipe, mas ele foi incentivado com a palavra, “Vai em paz.” Nessa equipe as muitas crianças estavam participando. Os amigos dele da igreja também estavam dentro delas. Eu podia ver o meu filho que estava se divertindo com alguém. Faz tempo que não o via tão contente.

Deus estava trabalhando para o meu filho. Ele estava se libertando a sua mente e alma para aproximar à escola. Ele não estava indo à escola, mas ele parece que pensava em se transformar quando começar a escola média. Nós estavamos orando para que ele possa entrar na escola média da vontade de Deus. Eu quase estava desistindo assim. “Tudo bem… sem frequentar a escola primária.”

Eu mesma estava ficando ocupada na igreja com o trabalho do departamento em que eu pertencia. Antes eu preocupava para deixar o meu filho estar sozinho em casa, mas depois que eu o entreguei ao Senhor, eu fui transformada. Eu fiz as coisas que eu deveria fazer. Eu tomei a minha atitude de deixar-lo na mão de Deus.

Já passaram as férias de verão do sexto ano. A época da “Sala de aula deslocada” que ocorre no outono também passou. No ano passado ele se esforçou para participar da aula. Ele ficava sem sair da casa. Ele só ia à igreja, aulas de violão e atendimento com psicóloga.

Mesmo dizendo entregar o meu filho, vendo-o fazendo nada, eu falava coisas que não deveria dizer. Muitas vezes eu o feria e fazia-o irritado. Eu queria o aceitar, mas não podia. Ele ficava revoltado contra mim.

No entanto, Deus tinha começado se atuar. Naquela época, todos os dias falava na notícia sobre os casos de suicídio por crianças. Eu fui chocada porque elas se matam com facilidade mesmo com várias razões. Ao mesmo tempo, eu me preocupava assim, “Se o meu filho também…, como eu posso fazer?”

Aí, eu me arrependi do fundo do meu coração de que estava preocupada por questão de ir ou não ir à escola. Eu amo o meu filho e a vida dele. Isso é basta. Eu pensei assim. Queria que ele entendesse assim, “Você está seguro com Deus que está contigo em qualquer momento e que te ama”. Nesse momento, Deus me deu uma canção, “Você está seguro” da Gospel Canção de Paz Volume 7 (Nota do editor: publicada pela Editora Arco que Aparece nas Nuvens).

Segundo a palavra da promessa

Aí então, o meu filho também começou a se mover. Era a época em que foi enviada a equipe ao Israel da igreja no início do ano. Ele não ia à escola, mas o professor da classe dele comvidou a ele para tomar conta dos sons no evento da escola com a intenção de ele poder participar do evento. Ele foi à escola na noite anterior do evento. O professor o ensinou como tomar conta dos sons. No dia do evento, ele saiu ao palanque junto com os colegas dele na hora da despedida no final do evento.

Desde então, ele começou a ir à escola uma vez por semana ou duas vezes por semana. Na terceira semestre, ele participou da apresentação da classe tocando violão que ele mesmo quis começar a aprender. Em Março, ele pude participar da ceremonia do termino do estudo.

E ele começou a estudar na escola média desde o ano passado. Ele frequentou a escola sem falta nem se atrasou! Ele foi premiado por causa disso.

O Senhor me deu mais uma benção. Eu estava preocupada porque ele estava faltando muito à escola e atrasando no estudo. Por isso, eu orava para que ele poder entender bem na hora que começar o estudo. Aí, o Senhor me deu uma palavra, “Crescia o menino e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.” (Lucas 2:40)

Agora, ele tem oportunidades dentro da igreja de tocar o violão que ele aprendia. Ele vai se apresentar no Concurso de Louvores em Hakuba neste ano como um membro de “Grow Up”.

Jesus está junto sempre em qualquer hora

Nesses três anos e meio, o Senhor me deu muitos treinamentos. Aí eu entendi como sou amada por Deus. Estou dizendo isso não porque o meu filho pude ir à escola, não. A partir daí também podem acontecer as dificuldades ou os fracassos. Mas, eu pude ter uma convicção de que o Senhor Jesus estaria comigo sempre, não me abandonaria e me aceitaria mesmo sabendo todo sobre mim. Isso é uma grande alegria e a esperança.

Nesta vez eu tenho oportunidade de dar testemunho sobre ele, mas eu acredito que o meu filho mesmo vai começar a dar testemunho sobre nessa época.

Eu quero do fundo do meu coração falar sobre Jesus que sempre está junto para muitos pais e filhos que está sofrendo com mesma experiência.

Dou toda glória ao Senhor.

Joy Junko Miyashita

God is Love. Deus é amor.

God is Love.